
foto: Filipa Ferreira – 9º ano (2021-22)
poema: “Remos”, de Jorge Sousa Braga
REMOS Uma das coisas que aprendi muito cedo ainda foi a remar. De modo a conjugar o som dos remos a cortarem a água com o bater do meu coração. Aprendi primeiro a remar contra a corrente. E agora não sei —nem ouso —remar de outra maneira.
Jorge Sousa Braga (1957- )